Meus olhos não carregam o sono da vida real.
Não tenho planos traçados cerrados entre quatro paredes
nem minha alma está atada a sonhos impossíveis.
Só tenho certezas, deste mundo incerto.
Há um excesso estranho de possibilidades
que fazem de mim um ser dispersamente atento.
Cansei, cansei de fato.
Não há lágrimas nem áureas melancólicas.
Há tempos que não sei o que é chorar.
Acho que deixei de ser poeta
ou, poetizo sem crenças, quem sabe.
Será que a minha poesia jaz no fundo dum poço e faz um ruído confuso?
Isso é uma forma visível de costume:
Significações que pulsam num peito nu
e colhe no vasto chão das palavras o sentido das coisas
que somente eu entendo.
Áudio do poema
O que sentiu minha alma? Sentiu empatia, e só.
ResponderExcluirE eu estou cansada, de fato.
ResponderExcluir=/
Que bom, Flávio! Fico feliz por sua alma e pela minha também!
ResponderExcluirUm abraço!
Tatiane,
ResponderExcluirPois é, tudo o que é demais, enjoa!
Um beijo!
Lindo poema.
ResponderExcluirTem um selo para vc no meu blog!
beijo
Ei Jacque! Se quiser e puder, aceite este meu carinho:
ResponderExcluirhttp://enlouquecendoumdiadecadavez.blogspot.com/2010/05/carinho-12.html
Abraço.
Fabiana! Vou lá buscarr!!
ResponderExcluirBeijo!
Já aceitei, Angel! E, adorei!
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