Para além das nuvens do céu
dito a paz que guardei em segredo
que em dias mansos me acalma.
Não sou eu nuvem cinzenta
nem menos lágrima perdida.
Sou qualquer coisa verdadeira
esculpida em certeza e realidade.
o eterno abismo sem fundo
agora é um sereno raso lago
a espelhar meu sorriso fácil.
Os dias são de novos azuis
e na alma não habita o sentido pávido
Foram-se as horas dantes arrastadas.
Quebraram-se as ferrugentas correntes.
Abandonaram-me as tristezas infinitas.
Ofereço aos olhos do mundo
o meu sentimento mais profundo
deixando em tranquila linha
essa simples poesia minha:
Deixo de ser poeta aflito
Porém, a rima minha ainda grito
pra dizer que é tão imenso e bonito
o estado de graça infinito
que meu coração tanto quer deixar escrito.
dito a paz que guardei em segredo
que em dias mansos me acalma.
Não sou eu nuvem cinzenta
nem menos lágrima perdida.
Sou qualquer coisa verdadeira
esculpida em certeza e realidade.
o eterno abismo sem fundo
agora é um sereno raso lago
a espelhar meu sorriso fácil.
Os dias são de novos azuis
e na alma não habita o sentido pávido
Foram-se as horas dantes arrastadas.
Quebraram-se as ferrugentas correntes.
Abandonaram-me as tristezas infinitas.
Ofereço aos olhos do mundo
o meu sentimento mais profundo
deixando em tranquila linha
essa simples poesia minha:
Deixo de ser poeta aflito
Porém, a rima minha ainda grito
pra dizer que é tão imenso e bonito
o estado de graça infinito
que meu coração tanto quer deixar escrito.
Ual que coisa mais linda!!!!!
ResponderExcluirsaudades daqui, beijo grande pra vc!!!
Lindo de mais! Deixa de ser Poeta aflita, mais nunca deixa de ser Poeta! Beijos!!
ResponderExcluirJu, obrigada!
ResponderExcluirSaudades de você!
Beijo!
Dustin,
ResponderExcluirAcho mesmo que jamais deixarei de ser poeta!
Beijo grande!