Das minhas falhas eu diria se fosse solto o verso frágil,
que às vezes, nem creio ser eu a riscá-lo nos papéis.
Os papéis são perigosos, pois a alvura nos cega.
Dá liberdade a nossa mão sedenta.
Dá-nos coragem e aflição ao mesmo tempo,
e ao fim, a paz que almeja os inquietos.
[é no papel que riscamos e rabiscamos os mapas incertos do nosso preciso coração]
ResponderExcluirum imenso abraço, Jacque
Leonardo B.
Uma definição concisa e bela disso que nos realmente tira a paz.
ResponderExcluirAdorei.
F.M.
eu amo os rabiscos certeiros que dás no papel! ^^
ResponderExcluirBeijos Linda flor, escreves de uma forma tão ímpar . Adoro cada vez que leio.
:*
Talvez a escrita seja a única prisão que nos liberta...
ResponderExcluirAbraços, Jacque!
Se quer paz,..prepare-se pra guerra!
ResponderExcluirLeonardo,
ResponderExcluirÉ nesse papel onde os versos transformam-se em artérias dando vida as palavras...
Um beijo, amigo poeta!
Oi, Flávio!
ResponderExcluirObrigada pelo comentário tão doce. Realmente, isso nos tira a paz.
Um beijo!
Minha menina-flor,
ResponderExcluirSó me encanta seus elogios tão delicados. Sou tão quanto você minha linda escrevo o que a alma diz.
Um beijo!
Angel, realmente essa prisão que nos faz sentir-nos livres e envereda pelos caminhos da alma, ao mesmo tempo que prende de maneira viciosa, lira-nos de qualquer martírio.
ResponderExcluirUm abraço, minha cara!
Maldito,
ResponderExcluirSó na paz é que encontramos as armas certas para o combate.
Um beijo!