Outrora em virtude me fiz como se tocasse o céu
Era eu uma pluma desprendida a preencher o espaço vago
Dessa longínqua imensidão a qual me dei em completude
E voei todo esse infinito como quem nunca teve asas
Tive diante dos olhos as candeias luminosas antes tão distantes
Carreguei nos lábios o sorriso certo e esperado
Sorri como se ninguém entendesse ou tivesse percebido
Era eu uma pluma desprendida a preencher o espaço vago
Dessa longínqua imensidão a qual me dei em completude
E voei todo esse infinito como quem nunca teve asas
Tive diante dos olhos as candeias luminosas antes tão distantes
Carreguei nos lábios o sorriso certo e esperado
Sorri como se ninguém entendesse ou tivesse percebido
E então, vivi mil anos de uma vida em apenas alguns instantes...
... E isso tudo se deu, só porque te olhei.
...
ResponderExcluirContinue olhando Jacque.
Beijos.
...
Com certeza, Júlio!
ResponderExcluirNão desviarei os olhos!
Beijo!
Esse olhar cúmplice diz um tudo.
ResponderExcluirBeijo
=)
Lindas as tuas poesias, o teu blog! Beleza sensitiva e visual.Adorei! Vou seguir.
ResponderExcluir:)
um beijO!
Ana, o olhar é a janela da nossa alma, quem disse isso, estava mais que certo!
ResponderExcluirUm beijo!
Sarah,
ResponderExcluirQue bom que gostou! Seja bem-vinda, sempre!
Um beijo!