terça-feira, 1 de junho de 2010
Os versos que negar eu já não posso
As rimas valiosas aos versos ainda trago
Deixando-as saltarem em minha mão
Tocando o papel puro em doce afago
Para dizer em verdade o que sente o coração.
São tão solenes essas minhas palavras de agora
Onde há um súbito entender de coisas plenas
Que me faz debruçar em consciência a fora
Onde ao som de clarins componho melodias serenas.
Eu sou o verso de amor bem rimado e talhado
Eu sou esses seus olhos que me vêem de verdade
Essas mãos que me seguram de bom grado
Esse coração que ama agora em liberdade.
São versos, amor, apenas versos de simplicidade cega
Palavras de uma mesma hora e de um jeito só nosso
Mas, são esses, os versos que a alma não renega
São esses os versos que negar eu já não posso.
Áudio do poema
* São seus, são nossos. Eu não sou poeta, mas, faço desses versos simples, meu presente, minha verdade e meu mais sincero sentimento.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Olá Jacque
ResponderExcluirVocê não tem simplesmente expressado essas palavras ou usado o azul da tinta como vejo. Mas você já é a poesia em pessoa, pois é do seu viver que está no papel. E dele você é.
Abraços
Tu tens belos sentimentos expressos.
ResponderExcluirContinue assim.
beijos ;*
Obrigada, Fabiano.
ResponderExcluirGosto tanto da maneira carinhosa e verdadeiro que vc se dirige a mim.
Um abraço meu!
Oi, Thalita!
ResponderExcluirObrigada, assim continuarei, não há como ser diferente disso.
Um beijo!
Adorei ler suas poesias, me encontro, me reconheço...
ResponderExcluirum grande abraço
Oi, Dayse, fico muito feliz!
ResponderExcluirVolte sempre!
este meu momento cheio de talento
ResponderExcluireste poema é tão estúpido nemsequer faz sentido
ResponderExcluir