segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Versos de paz



Aos que seguem, deixo à beira do caminho um delírio:
“Enlouqueço com razão, tão só a razão dos que amam”
O dito soa como mesmice ou mesmo um martírio
Mas, é o amor de sempre que tantos aclamam.

E tudo que a boca em palavras não diz
Faz-me deixar em talhe estas rimas minhas
Para que saibas que a alma leve e feliz
Segue a dizer-te de amor por estas linhas

Quem em paz discorre em versos o sentimento
Eleva o coração enamorado a ser todo poesia
E os olhos vicejam como flores em agradecimento
Ao beijo esperado do sol de cada dia.

E a alma em definitivo se aquieta
Acolhida como pássaro em regresso ao ninho
Porque sabe que o coração de um poeta
Agora encontrou o seu caminho.

Um comentário:

O que sentiu sua alma?

Vida

Vida
Há muito o que ser escrito...


A quem siga vivendo de alegria ou agonia... Eu sigo vivendo da minha alegre e agonizante poesia.
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