
Dá-me o mundo uma ideia velada.
Feneço por hora parte do quê acredito,
sem saber às vezes, quem sou,
vivendo desse meu pensamento aflito.
Não sei o motivo da lágrima alheia,
mas, sei das dores da alma.
Hoje me aquieto junto às novas certezas,
E vivo da custosas oscilações da minha calma.
A vida agora me parece sempre lúcida,
E o mundo de fora não mais me interessa.
Paralelo meu viver para sondar as coisas,
enquanto as horas infindas da pressa,
dispersam o que já se passou.
Não existo senão para dizer da minha vastidão,
e do amor que ao meu peito chegou.
E assim, me faço do verso que cala e grita,
desvelando o sânscrito que sou
para jamais abandonar a escrita.
* Me desculpem não estar publicando com a frequencia de antes, a vida tá que tá corrida!
Intenso!
ResponderExcluirdemaisssssssssss!!!
Tenha uma linda semana amiga!!
Mil beijocas
[a palavra é como o orvalho da manhã para o mundo... mal se dá por ele, mas alimenta o dia inteiro, faz recobrar as forças e azares; a palavra é!]
ResponderExcluirum imenso abraço duplo, Jacque
Leonardo B.
...
ResponderExcluirOi Jacque...
Também tô correndo, rs.
Beijos pra vc.
...
Ju, você é sempre um fofa! obrigada por estar aqui sempre!
ResponderExcluirUm beijo no coração!
Leonardo, a palavra é tudo isso!
ResponderExcluirÉ o bálsamo
A voz da noite
O vento que sopra...
A palavra me move.
Intesamente me move.
Um beijo, poeta!
Júlio!!! Até que enfim sobrou um espaço, voltei!
ResponderExcluirNossa, isso aqui tudo me faz muita falta, muita mesmo. Volte sempre, amigo. Estarei por lá!!
Te adoro!
Um beijo!