Blasfeme aos impuros todos esses desafetos!
Distorça das almas todas as maledicências!
Grite aos ventos sombrios todos os murmúrios!
Esqueça todas as lisonjas costumeiras!
Desista do quadrante infinito das horas!
Viva com o sangue errado nas veias!
Ecloda a fina membrana da insensatez!
Rasgue todos os escritos dos séculos!
Deixe existir um inferno para teu céu!
Beba de todo impuro cálice sagrado!
Fale de amor aos muros e as grades!
Grite o ódio derradeiro que sentes!
Minta ao mundo as tuas inverdades!
Esconda teus sacrilégios desmedidos de antes!
Enlouqueça como quem tem razão absoluta!
Distorça das almas todas as maledicências!
Grite aos ventos sombrios todos os murmúrios!
Esqueça todas as lisonjas costumeiras!
Desista do quadrante infinito das horas!
Viva com o sangue errado nas veias!
Ecloda a fina membrana da insensatez!
Rasgue todos os escritos dos séculos!
Deixe existir um inferno para teu céu!
Beba de todo impuro cálice sagrado!
Fale de amor aos muros e as grades!
Grite o ódio derradeiro que sentes!
Minta ao mundo as tuas inverdades!
Esconda teus sacrilégios desmedidos de antes!
Enlouqueça como quem tem razão absoluta!
Jacque, obrigado pela visita ao meu blog e por seus comentários tão gentís. Volte sempre.
ResponderExcluirUm abraço
Um poema que revela um grito de rebeldia, muito bonito.
ResponderExcluirbeijo e boa semana