
Quem mandou amar a confusão das coisas?
Amo o desentido, o estranho, o que ninguém entende.
E tão somente amo a mim.
Meu limite?
Quem ama não limita-se a meia dúzia de lágrimas.
Eu amo, estranhamente amo,
e, não há limite para tamanho sentimento.
Se eu sofrer?
Eu sei o que é sofrer, à mim, não será novidade.
Deixo.
Assim vivo.
E saibam, não há nada mais intenso do que viver assim.
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O que sentiu sua alma?