
O poeta é um egoísta louco,
pensa nele, tão somente nele e dele se faz outro.
Gosta da cor do sangue fruto do espinho,
porque se iguala ao carmim da rosa.
Aprecia do amargo, ao doce do vinho,
e acha graça de sua sina dolorosa.
E nesse mundo em que ele é submerso,
Segue a todo custo a escrever.
Para que todos saibam,
Que um poeta sem tristeza ou alegria,
Jamais saberia o que é viver.
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