
Cansei da normalidade abusiva.
Abraço-me ao exausto sentido torpe do nada.
Confirmo minhas insanidades.
Sangrenta batalha de “eus”
Devo ponderar meu sorriso.
Ele nada resolve.
Já me é de costume.
Também não há pranto.
Já não há motivos.
Tornei-me inerte.
Anulo-me?
Anulam-me?
Não me conhecem?
ou, descobriram quem sou?
Impossível.
OI Jacque belo poema, adoro este jogo de palavras. Amei
ResponderExcluirBeijos
Simplesmente lindo poema, sofrido, dolorido, mas lindo , penso que jamais descubrirão quem somos,,,na verdade nem nós mesmos...beijos e um belo dia pra ti.
ResponderExcluirwww.olivrodosdiasdois.blogspot.com