domingo, 27 de dezembro de 2009

A poesia da vida


Relevo qualquer acusação que é feita.
Eu não posso mais ponderar-me por motivos teus.
E nessa minha poesia que nunca foi perfeita.
Deixo somente um verso triste de adeus.

Um tempo que não existia, hoje me cobra.
Viva! O tempo é curto, tu és livre agora!
Olhe! O quanto o ponteiro se desdobra!
Nada mais te impede, abrace cada hora!


A realidade da vida.

Não há sentimento real aliado a desconfiança.
Não há existência se nem os olhos, podemos ver.
Por que te escondes nesta tua insegurança?
Irreal. De fato, tu não queres viver.


4 comentários:

  1. É Jacque, tem gente que não quer ver que amor bateu à sua porta, e deixa passar a oportunidade de ser feliz.
    Beijos

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  2. Sábias palavras, Jacque!

    Parabéns pelo blog! Há muito sentimento no que escreve e além disso, você consegue organizar as palavras incrivelmente bem. Maravilhoso mesmo.

    Abraços!

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  3. Parabéns pelo sensível e belo espaço, onde suas palavras fluem como as águas de um rio, puras e límpidas.

    Gostaria que você conhecesse o meu espaço. Apareça e alegre-me com sua visita.

    Que 2010 lhe traga muita paz e luz e voc~e possa realizar antigos sonhos.

    Beijos.

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  4. Vanderley, meu lindo, obrigada sempre.
    Angel, por saber que tenho um anjo.
    Iane, já te sigo minha linda!

    Obrigada à todos pelo carinho e as palavras sinceras. Este espaço é todo nosso, sejam sempre bem vindo ao poética.

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A quem siga vivendo de alegria ou agonia... Eu sigo vivendo da minha alegre e agonizante poesia.
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