
Aquilo que não possuo ainda
como o doce beijo da tua boca,
faz de mim uma vontade que nunca finda,
e que já não posso negar ser pouca.
Essa boca que ressequida espera
um beijo teu como bálsamo sagrado,
Ainda vive da doce quimera
de somente um abraço apertado.
Um abraço e um adeus que foi dito
numa hora tardia onde tudo foi sincero,
e que deixou em meu peito o que agora acredito.
Como pude em hora derradeira duvidar?
Só sei que já não posso crer que não sejas tu,
que irá valer cada segundo que hei de esperar.
E o que seríamos se não existisse a falta? a partir dela potencialimos novas descobertas ;)
ResponderExcluiraah a espera é tão doce quando se tem amor ^^
ResponderExcluire eu espero ansiosamente
o amor nos liberta de certa forma!
amei !
Realmente lindo!
ResponderExcluirCada segundo dessa espera vale todos os minutos do mundo!
ResponderExcluirBelo texto!
ResponderExcluirbeijo
À todos meus agradecimentos sinceros. Que bom que minhas palavras tocam as almas poéticas!
ResponderExcluirAbraços!
Pq todas as vezes em que não tocamos ainda a boca da pessoa almejada se torna ainda mais intensa a vontade? Será o amor? será o "objeto de conquista"?
ResponderExcluirMas é muito melhor qnd se há a espera,, faz td ganhar mais sentido e nunca deixa nenhum elo perdido. ;)
Incontáveis abraços. Adorei!!!
Esperar... desejar... Só quem espera e deseja, sabe do bom que é sentir tudo isso. Realmente, Carlo, tudo ganha sentido. Que bom que gostou do soneto.
ResponderExcluirUm abraço!
Sou grata aos bons ventos te levaram até meu vortice e me guiaram até aqui. Neste espaço respira-se poesia, beleza e intensidade. Desejo que este seja o início de uma boa interação de sentir.
ResponderExcluirAté breve. Estarei por aqui.
Beijos...
É um prazer te ter aqui! Bons ventos sempre trazem com eles a poesia necessária e boa. Obrigada, Angélica!
ResponderExcluirEstarei por lá, sempre.
Obrigada, beijos!
Leve..aquieta..
ResponderExcluirParabéns,bjos
Fico feliz que tenha me indicado este caminho, certamente voltarei sempre.
ResponderExcluirVou ficar um tempo sem entrar, mas quando voltar vou conhecer teu espaço com mais calma.
Beijo!
Que doce poesia. É como um violino que vai e vem numa harmonia incrível. Faz sentido. Parabéns.
ResponderExcluirAliás, tudo aqui faz sentido e é espectacular de se ler. Gostei muito do seu sublime talento. Continue! Eu vou seguir...
Beijo!
PS.: Eu já cá tinha vindo, aquando comentei o seu comentário (que pleonasmo!) no blogue da Angel. E também a vejo na Fabi. Duas pessoas maravilhosas que conheci nos últimos dias. Aliás, três visto que agora sou oficialmente seu seguidor.
Jacque que lindo esse poema sensacional mesmo. E já vi que 2010 será também como 2009 só amor. Um abraço.
ResponderExcluirBelo soneto, minha cara! Seu blog é encantador!
ResponderExcluirAbraços,
Lou
Bia, Breno, Luis, Antônio e Lou. É um prazer imensurável tê-los por aqui. Essa interatividade nos permite conhecer o mundinho particular de cada um. Fico feliz demais em saber que gostam e admiram meu "suposto" talento, rs. Escrevo mesmo com quem respira, e vocês são minhas motivações maiores, acreditem.
ResponderExcluirUm beijo enorme à todos!
Saudades, esperança, amor... Quantos sentimentos misturados! Lindo soneto, Jacque!
ResponderExcluirAbraços.
Oi, Angel! Como eu disse: Sou um turbilhão de sentimentos! Obrigada!
ResponderExcluirAbraço!
Ah, o bom e velho amor. Tema de sempre... e para temer...
ResponderExcluirDivino, fantástico
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