domingo, 30 de agosto de 2009

Abraça-me nestes versos

Abraça-me. Tu vieste enfim, ao meu encontro. Deixe-me dizer-te das coisas minhas.
Deixe-me recolher o teu cabelo dos olhos, preciso olhar-te desse modo, outra vez.
Tu és minha vida. A vida que esperei por tantas vidas. Eu sabia que tu vinhas.
Estava escrito, jamais duvidei do teu regresso. Não deixei a mim, dominar-se a altivez.

Tu continuas linda! Digo-te agora, que não há por todas estas terras, beleza maior que a tua.
Estive a ver tantas paisagens, mas, nenhuma delas iguala-te ao teu traçado tão perfeito.
Saudades dominaram a minha alma. Chamei teu nome aos dias de sol e as noites de lua.
Clamei aos céus que tu regressasses a qualquer modo a este nunca desacreditado peito.

E os céus me ouviram, e aqui te trazem novamente a estes braços que te enlaçam.
Aconchega-te ao meu colo, como tantas vezes tu fizeste tão sublime e delicada.
E nesta escrita, rendemo-nos a estes doces versos, que a ti e a mim, agora se abraçam.
E dou-te os meus dias, pra que tu saibas, que nunca deixarás de ser, minha única amada.


Amo-te.

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A quem siga vivendo de alegria ou agonia... Eu sigo vivendo da minha alegre e agonizante poesia.
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