quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Desmedido verso meu


Eu poderia fazer uma poesia,
de coraçõezinhos caindo sobre mim.
Faltam-me palavras, serei breve.
Triste dor que não tem fim.
Triste dor de quem escreve.


Sentido?
Não, nada tenho sentido.

Tenho agora um verso desmedido

O que me deu?
Nada.

Nada aconteceu.




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O que sentiu sua alma?

Vida

Vida
Há muito o que ser escrito...


A quem siga vivendo de alegria ou agonia... Eu sigo vivendo da minha alegre e agonizante poesia.
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