sábado, 22 de agosto de 2009

Sentimento vil



Fita o nada está tua inquietude desolada das incertezas que te dominam.
Tu estás à porta em ameaça ao desconhecido erro que te espera.
Não sabendo do que penas, faz-se estático vulto ao mistério que fascina.
Tu cairás às fendas. Prepara-te ao infortúnio que a ti mesmo, assim, fizera.

Sabes tu das dúvidas? Benévola é a tua vontade, porém, ela jamais te cura.
Domina-te a descrença, em teu peito habita tão só, o sentimento vil.
E o que é visto ao longo como sendo o mais puro, tão somente é falsa jura.
Desatastes todas as dores que te açoitaram, e, nem assim, amor sentiu.

Teu ingênuo querer, não me encanta aos olhos. Tu malicias na falsidade.
E continuarás jurando amor a outro coração, sem nenhuma piedade.

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A quem siga vivendo de alegria ou agonia... Eu sigo vivendo da minha alegre e agonizante poesia.
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